Continuando a dinâmica (que se revelou bastante activa) na senda dos provérbios, um dia destes encontrei um outro numa leitura qualquer, também ele bastante caricato, e que nos chega do país vizinho (quer do nosso, quer do país de onde o último provérbio era oriundo):
O pássaro reconhece-se pela sua plumagem, o boi pelos seus cornos, o homem pela sua língua
Que características e que particularidades únicas terá a minha (e a tua?) enigmática língua e linguagem que a distinguem de tantas outras deste país de cuja língua se vê o mar?...
Dá muito em que pensar, mas é sempre importante reconhecermos e amoldarmos as nossas próprias singularidades!