Compromisso pensado do dia de hoje, que tem faltado e falhado nos últimos tempos e que fica como comprometimento pessoal para as próximas jornadas diárias:
“And to be yourself is all that you can do
Hey...
To be yourself is all that you can do"
Compromisso pensado do dia de hoje, que tem faltado e falhado nos últimos tempos e que fica como comprometimento pessoal para as próximas jornadas diárias:
“And to be yourself is all that you can do
Hey...
To be yourself is all that you can do"
Apesar do descuido cinematográfico nos últimos tempos, isto é, da falta de visionamento de novas e velhas películas, este é daqueles filmes que me tem deixado bastante expectante e cheio de "água na boca". O último, (Batman Begins) é um grande filme, dos melhores do género, e este parece, e tem tudo para lá chegar também. Deixo-vos o último trailer disponibilizado.
"You either die a hero...or you live long enough to see yourself become the villian"?!
Reli no outro dia a conhecida obra de Franz Kafka cujo título este post partilha. É de facto uma pequena grande obra que com uma história simples aborda inúmeros temas sociais. Desde a degradação das relações humanas, à dignidade do trabalho, a questões familiares, ou ainda uma dicotomia bastante interessante entre realidade do que sentimos vs aquilo que os outros pensam que sentimos, entre muitas outras peculiaridades.
Fica mais uma vez a certeza de que um bom livro nos conduz e leva sempre para onde o autor e a sua obra querem, enquanto uma má simplesmente nos empurra.
Esta menção literária como prólogo, para vos introduzir uma pequena reflexão que me tem acompanhado ultimamente. O facto de nos metamorfosear-mos em inúmeras situações de vida. É uma realidade!
De facto, como canta Raul Seixas nesse clássico intemporal da música brasileira, gosto que a minha vida seja uma “metamorfose ambulante”, isto é, gosto de “não ter aquela velha opinião formada sobre tudo” ou “poder dizer o oposto do que eu disse antes”. Falsidade ou cinismo? Não! Passo a explicar.
Confesso-me uma pessoa de princípios, de valores, e com uma educação felizmente bastante rica a nível pessoal, emocional e intelectual. É normal porém, que goste de abalar e discutir todo esse conjunto hierárquico que me forma como pessoa, toda essa tradição que já é minha, para assim sair depois ainda mais fortalecido.
Toda esta teoria funciona também com opiniões e ideias de todo o cariz e cultura, a até mesmo com os nossos sentimentos!
Apercebo-me cada vez mais da capacidade humana de metamorfosear aquilo que sente, de o esconder ou retrair, principalmente se a realidade por detrás for complexa e complicada. É uma veracidade quotidiana desde os mais pequenos e insignificantes sentimentos, aos mais fortes e delicados de lidar.
Fica esta vontade sentida e casmurra de conseguir lutar por uma sinceridade de sentimentos nesta correria de vida diária de metamorfoses.
Interessante vídeo de um excerto de um episódio de uma excelente série, que nos dá uma irónica, e metafórica diferença de reacção aos mesmos acontecimentos de vida, entre homens e mulheres: